quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Porto – Paranaguá – PR (2008)


a.    
      Autor: Marcio roberto Neves Padilha
Registro digital – formato “Jpeg”
ISO 400 – abertura f/8 - velocidade de obturação: 1/200 sec. - Distância focal: 135mm
Câmera: Nikon D80 – Objetiva Nikkor 18-135mm

Pescador - Rio Itiberê – Paranaguá – PR (2008)


     
      Autor: Marcio Roberto Neves Padilha
Registro digital – formato “Jpeg”
ISO 200 – abertura f/16 - velocidade de obturação: 1/200 sec. - Distância focal: 100mm
Câmera: Nikon D80 – Objetiva Nikkor 18-135mm


segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Gigante do Itiberê – Paranaguá – PR (2008)



Autor: Marcio Roberto Neves Padilha

Registro digital – formato “Jpeg”
ISO 400 – abertura f/16 - velocidade de obturação: 1/200 sec. - Distância focal:  30mm
Câmera: Nikon D80 – Objetiva Nikkor 18-135mm

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Paisagens


Prof. Marcio Roberto Neves Padilha


Tipo de produção muito comum, pois as pessoas costumam registrá-las em viagens. Assim como o retrato, o enquadramento será o diferencial entre uma foto comum e outra com um toque artístico. Compor um belo quadro, usando dos elementos da cena e destacando um tema central é a fórmula de um bom registro de paisagem.



 Parque Nacional do Iguaçu


Para tanto, é necessário determinar o tema de sua foto dando a ele um enquadramento que valorize suas características. Esse destaque será o guia do olhar de quem estiver apreciando sua imagem. A escolha dos elementos que comporão a cena fará o papel da descrição da paisagem.

Outro item a ser considerado é a iluminação. A luz natural sofre variação ao longo do dia. No início do dia, teremos uma luz próxima daquela do fim de tarde, que apresenta tons mais amarelados. Nos horários próximos do meio-dia a luz será branca, fator que destacará as cores reais da paisagem. Em dias nublados ou chuvosos, a luz tende para o azul.
Foto: Marcio Roberto Neves Padilha

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Parque Tanguá – Curitiba – PR (2008)



Autor: Marcio Roberto Neves Padilha

Registro digital – formato “Jpeg”
ISO 400 – abertura f/8 - velocidade de obturação: 1/320 sec. - Distância focal: 18mm
Câmera: Nikon D80 – Objetiva Nikkor 18-135mm

Direitos Autorais

Prof. Marcio Roberto Neves Padilha
Legislação
Imagine-se fazendo uma pesquisa via internet e encontrando uma imagem sua. No entanto, você não autorizou o seu uso. Como resolver tal questão?
A fotografia é vista como uma obra intelectual. Portanto esse tipo de produção está protegido pela Lei nº 9.610, de fevereiro de 1998, da Constituição Federal. (o texto de Lei você encontra na página de Direito e Cidadania, do portal “Dia-a-dia Educação” do Estado do Paraná).



Página de “Direito e Cidadania”- Portal Dia-a-dia Educação
Direito
Para a Lei, autor é a pessoa física responsável pela criação da obra. É o próprio fotógrafo. É importante ressaltar que não é necessário o registro da obra. A sua autoria pode ser comprovada pela posse do arquivo original ou por uma postagem (digital ou não) da imagem, entre outros.
O conceito de direito autoral é complexo, pois diz respeito ao conjunto de direitos de naturezas diversas. São divididos entre os chamados direitos morais (de natureza pessoal, inalienáveis) e os direitos patrimoniais (econômicos em relação à obra).
O artigo 24 dessa Lei confere ao fotógrafo o direito de reivindicar, a qualquer tempo, a autoria da foto e sempre ter os créditos publicados junto à imagem. Outra situação comum é encontrar sua foto modificada (editada de alguma forma) em um meio de publicação. Esse artigo garante também o direito de oposição a qualquer tipo de modificação de sua imagem.
Também cabe ao autor da foto a proibição, suspensão e retirada de circulação do veículo a partir do uso indevido da obra.
Os direitos patrimoniais dizem respeito à comercialização da obra. Garantem ao fotógrafo, por exemplo, o tempo de cessão para a publicação da imagem. Caso o contrato feito não mencione o prazo de cessão dos direitos, a Lei estipula cinco anos de uso.
 A utilização de uma foto, como a sua reprodução parcial ou integral, distribuição indevida ou fora do prazo estipulado em contrato, sempre deverá contar com a autorização prévia e expressa do autor, assim como qualquer tipo de modificação ou edição da mesma.

O fotógrafo deve ter alguns cuidados em relação ao uso de sua produção, sobretudo no que diz respeito aos direitos de imagem das pessoas fotografadas. O artigo 5º(inciso V e X) da Constituição Federal e os artigos 186, 187, 188 e 953 do Código Civil versam sobre o assunto. Vejamos:
Dos Direitos e Garantias Fundamentais (Código Civil)
CAPÍTULO I- DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
(...)
V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;
(...)
X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;
(...)
Art. 20º. Salvo se autorizadas, ou se necessárias à administração da justiça ou à manutenção da ordem pública, a divulgação de escritos, a transmissão da palavra, ou a publicação, a exposição ou a utilização da imagem de uma pessoa poderão ser proibidas, o seu requerimento e sem prejuízo da indenização que couber, se lhe atingirem a honra, a boa fama ou a respeitabilidade, ou se destinarem a fins comerciais.
Parágrafo único. Em se tratando de morto ou de ausente, são partes legítimas para requerer essa proteção o cônjuge, os ascendentes ou os descendentes.
(...)
Dos Atos Ilícitos
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
Art. 187. Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes.
Art. 188. Não constituem atos ilícitos:
I - os praticados em legítima defesa ou no exercício regular de um direito reconhecido;
II - a deterioração ou destruição da coisa alheia, ou a lesão a pessoa, a fim de remover perigo iminente.
Parágrafo único. No caso do inciso II, o ato será legítimo somente quando as circunstâncias o tornarem absolutamente necessário, não excedendo os limites do indispensável para a remoção do perigo.
(...)
Art. 953. A indenização por injúria, difamação ou calúnia consistirá na reparação do dano que delas resulte ao ofendido.
Parágrafo único. Se o ofendido não puder provar prejuízo material, caberá ao juiz fixar, eqüitativamente, o valor da indenização, na conformidade das circunstâncias do caso.
(...)
(O texto integral da lei você encontra na página de Direito e Cidadania, do portal “Dia-a-dia Educação” do Estado do Paraná).
 Além disso, devemos fazer uma leitura atenciosa dos artigos 143 e 247 do Estatuto da Criança e do adolescente. Vamos a eles:
Art. 143. E vedada a divulgação de atos judiciais, policiais e administrativos que digam respeito a crianças e adolescentes a que se atribua autoria de ato infracional.
Parágrafo único. Qualquer notícia a respeito do fato não poderá identificar a criança ou adolescente, vedando-se fotografia, referência a nome, apelido, filiação, parentesco, residência e, inclusive, iniciais do nome e sobrenome. (Redação dada pela Lei nº 10.764, de 12.11.2003)
(...)
Art. 247. Divulgar, total ou parcialmente, sem autorização devida, por qualquer meio de comunicação, nome, ato ou documento de procedimento policial, administrativo ou judicial relativo a criança ou adolescente a que se atribua ato infracional:
Pena - multa de três a vinte salários de referência, aplicando-se o dobro em caso de reincidência.
§ 1º Incorre na mesma pena quem exibe, total ou parcialmente, fotografia de criança ou adolescente envolvido em ato infracional, ou qualquer ilustração que lhe diga respeito ou se refira a atos que lhe sejam atribuídos, de forma a permitir sua identificação, direta ou indiretamente.
§ 2º Se o fato for praticado por órgão de imprensa ou emissora de rádio ou televisão, além da pena prevista neste artigo, a autoridade judiciária poderá determinar a apreensão da publicação. 

Composição

Prof. Marcio Roberto Neves Padilha


Podemos definir composição como “conjunto dos diversos elementos estruturantes numa obra de arte” (Dicionário Houaiss). O que enquadrar em uma imagem é uma decisão muito importante, pois ela definirá um olhar diferenciado sobre um objeto ou uma realidade. A escolha dos elementos, cores, sua disposição e a profundidade de campo empregada compõem uma imagem única, que pode ou não carregar um tom artístico. Isso depende da harmonia nas proporções impostas à cena, como posição do tema em relação ao cenário e seu plano de foco. Outro fator muito importante é a definição do tema da imagem. Muitos elementos soltos sem essa definição faz com que o observador da imagem não entenda seu objetivo.




O enquadramento de uma foto pode ser o grande diferencial entre uma imagem com valor artístico de uma comum. Para fugir do “lugar comum” desloque o assunto do meio da foto. Só isso já pode deixar a imagem mais interessante. Uma imagem que procura focar seu tema no centro do quadro tende a perder a idéia do movimento.
Outra dica interessante é usar “a regra dos três terços”, uma forma tradicional muito usada por pintores. Para tanto, divida mentalmente o visor da câmera em três colunas e três linhas, como em um jogo da velha. Os cruzamentos dessas linhas imaginárias são os pontos mais interessantes da sua foto. As linhas em si também mostram pontos de destaque, para colocar os olhos de uma pessoa ou o horizonte, por exemplo.




Quando você vê a cena, coloque o assunto num dos pontos de intercessão. Essa técnica funciona bem com enquadramento horizontal ou vertical e a imagem resultante é mais eficaz do que uma composição com o assunto principal no centro do quadro. Procure fazer sua composição a partir da esquerda, pois assim como na leitura de um texto, buscamos o início das informações do lado sinistro do quadro.
Fotos: Marcio Roberto Neves Padilha

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Museu de Arquelogia e Etnologia – Paranaguá – PR (2008)



Autor: Marcio Roberto Neves Padilha
a.    Museu de Arquelogia e Etnologia – Paranaguá – PR (2008)
Registro digital – formato “Jpeg”
ISO 400 – abertura f/5,6 - velocidade de obturação: 1/60 sec. - Distância focal: 30mm
Câmera: Nikon D80 – Objetiva Nikkor 18-135mm

Sugestão de leitura: Guia Completo de fotografia – National Geographic

Guia Completo de fotografia – National Geographic  (vário autores). Editora Abril. São Paulo, 2008.



Bom manual para quem busca informações para domínio dos recursos de câmeras fotográficas, de tratamento digital e impressão de fotos, além de dicas de grandes fotógrafos do mundo.

Sugestão de leitura: Fotografia do Século XX

Fotografia do Século XX – Museum Ludwig de Colónia. Taschen. 2008



Coleção fotográfica do Museum Ludwig de Colónia, uma das mais importantes do mundo, traz um panorama da fotografia contemporânea e conta com obras de mais de cem grandes fotógrafos internacionais. Grande referência para estudo de tendências da história da fotografia. 

Sugestão de leitura: Fotografia Digital: Uma Introdução

ANG, Tom. Fotografia Digital: Uma Introdução. 2ª edição. Senac Editora. São Paulo, 2007.



Guia que faz uma boa abordagem sobre fotografia digital, passando por tipos de câmeras, acessórios e de softwares de edição e tratamento de imagens. Traz também uma série de sugestões de aprimoramento da técnica de produção, trata dos elementos básicos de edição de imagem, do ajuste fino aos efeitos especiais e apresenta possibilidades para o uso de imagens digitais.

MON - Curitiba – PR (2009)

 Museu Oscar Niemeyer, um dos mais bonitos cartões postais de Curitiba, retrato da genialidade de um mestre.



Autor: Marcio Roberto Neves Padilha
a.    MON - Curitiba – PR (2009)
Registro digital – formato “Jpeg”
ISO 200 – abertura f/10 - velocidade de obturação: 1/125 sec. - Distância focal: 26mm
Câmera: Nikon D80 – Objetiva Nikkor 18-135mm

Estação da Luz – São Paulo – SP (2009)



Autor: Marcio Roberto Neves Padilha
 Estação da Luz – São Paulo – SP (2009)

Registro digital – formato “Jpeg”
ISO 400 – abertura f/5,6 - velocidade de obturação: 1/200 sec. - Distância focal: 24mm
Câmera: Nikon D80 – Objetiva Nikkor 18-55mm

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Cuidados com a câmera fotográfica


Prof. Marcio Roberto Neves Padilha

Dicas básicas para a conservação de seu equipamento
Procure manter sua câmera fotográfica em locais bem arejados e secos. Isso evita o ataque de fungos ao seu equipamento. Exponha suas lentes à luz regularmente, sem deixá-las diretamente expostas ao sol.


Uma dica interessante é a utilização de aparelhos desumidificadores de ambientes. Uma alternativa, bem mais barata, é o uso de saquinhos de sílica gel, encontrados em casas especializadas.

Existem bolsas ideais para o acondicionamento de equipamentos fotográficos, que além de proteger de umidade, possuem divisões para separação de lentes e acessórios.
Evite deixar pilhas dentro de sua câmera fotográfica ou flash, pois elas podem apresentar vazamentos e danificar o equipamento.
Algumas situações de produção também requerem cuidados. Fotos em uma praia, por exemplo, exigem uma proteção extra contra a ação dos ventos e da areia. Por isso o uso de filtros protetores é altamente recomendado, pois eles protegem as lentes de sua câmera de possíveis riscos.
Outra situação que requer muito cuidado: chuva. Sempre faça uso da capa de proteção de sua câmera. Hoje já existem capas e bolsas estanques que protegem seu equipamento em situações bem adversas.

fotos: Marcio Roberto Neves Padilha

Sugestão de leitura: O que é fotografia




Este livro traz um pequeno histórico da fotografia e sua aplicação na imprensa, no mundo publicitário, nos bancos escolares, no cinema, na arte, até a nossa primeira experiência com fotos familiares.

 KUBRUSLY, Claudio Araujo. O que é fotografia. Coleção primeiros passos. 4ªedição. Brasiliense. São Paulo, 1991.

Sugetão de leitura: Fotografia Básica de Langford – Guia completo para fotógrafos

Aqui, os autores fazem uma ótima introdução ao universo da produção fotográfica, trabalhando os princípios básicos da fotografia, explicando técnicas e uso de diversos tipos de equipamento e tratamento de imagem, bem como a discussão sobre a importância do conteúdo e do significado visual nas fotografias.



LANGFORD, Michael; SMITH, Richard Sawdon; FOX, Anna. Fotografia Básica de Langford. Guia completo para fotógrafos. 8ª edição. Artmed. São Paulo, 2008.

Sugestão de leitura: O Novo Manual de Fotografia – Guia completo para todos os formatos. John Hedgecoe



Uma das obras mais abrangentes e, por isso, muito interessante para quem está interessado em mergulhar no mundo da fotografia. Prático, traz o funcionamento das câmeras fotográficas, suas características individuais, indica acessórios de acordo com a necessidade e trabalha com elementos técnicos da produção fotográfica.
HEDGECOE, John. O Novo Manual de Fotografia: guia completo para todos os formatos. 3ª edição. SENAC. São Paulo, 2007.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Ford 54

As linhas e os detalhes arredondados deste carro me chamaram a atenção em um passeio pela feirinha do Largo da Ordem, em Curitiba. Sem muito trabalho, encontrei um bom ângulo para fazer este registro.


Autor: Marcio Roberto Neves Padilha
a.    Ford 54 – Curitiba _PR (2009)
Registro digital – formato “Jpeg”
ISO 800 – abertura f/4,5 - velocidade de obturação: 1/2000 sec. - Distância focal: 18mm
Câmera: Nikon D80 – Objetiva Nikkor 18-55mm


Como empunhar uma câmera fotográfica

Ter firmeza e segurança com o equipamento é a primeira dica para uma foto bem nítida e focada
Prof. Marcio Roberto Neves Padilha
A maneira de segurar uma câmera compacta é muito diferente de uma DSLR (Digital Single-Lens Reflex). O fato de visualizar a imagem em uma tela de LCD (Liquid Crystal Display) faz com que você segure a câmera compacta em suas laterais. No entanto, a maneira mais apropriada de empunhar um modelo DLSR é bem diferente e requer muita firmeza para garantir estabilidade no ato de fotografar.


Apóie a sua câmera com a palma da mão esquerda. Além de segurar a máquina, com a mesma mão você será capaz de manusear os anéis de focalização e de zoom. Lembre-se de que, dependendo do tamanho, a lente poderá pesar mais do que o próprio corpo da câmera.

Com a mão direita você fará a empunhadura máquina e terá acesso aos controles de abertura e velocidade, além do controle de disparo do obturador.




O importante é ter estabilidade na hora de fotografar.


fotos: Marcio Roberto Neves Padilha

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Escultura Nikki, de Sainte-Phalle


a.      
      Autor: Marcio Roberto Neves Padilha
      Detalhe do pátio - Escultura Nikki, de Sainte-Phalle – Pinacoteca – São Paulo – SP (2009)
Registro digital – formato “Jpeg”
ISO 400 – abertura f/8 - velocidade de obturação: 1/250 sec. - Distância focal: 26mm
Câmera: Nikon D80 – Objetiva Nikkor 18-55mm

Ponta Grossa – estação Saudade



Eu tinha como tema para produção cenas que resgatassem um pouco da história da cidade de Ponta Grossa. Fui então até a antiga estação de trens da cidade, a chamada “Estação Saudade”. Busquei um ângulo que enquadrasse o trem e o prédio da estação ao fundo e fiz o registro. Originalmente a foto era colorida. No entanto, como a intenção era um registro histórico, resolvi converter a imagem em sépia, para acrescentar um tom mais saudosista à imagem.
Autor: Marcio Roberto Neves Padilha
Local: Estação Saudade – Ponta Grossa - PR Data: 27/11/2007
Câmera: Nikon D80
Objetiva: Nikkor 18-135 mm
Exposição: Abertura: f/5; Velocidade: 1/320s
Registro digital - Formato: .Jpeg
ISO 200

Formas Geométricas



Eu tinha em mãos uma proposta de pauta para produção fotográfica que contemplava os parques de Curitiba. Logo na entrada do Parque São Lourenço, passei pelo parquinho infantil, mais especificamente pelo escorregador. A entrada do brinquedo era feita por uma sucessão de arcos coloridos, e formavam uma espécie de túnel. O meu trabalho foi posicionar a câmera e registrar a bela cena.


Autor: Marcio Roberto Neves Padilha
Local:Parque São Lourenço–Curitiba- PR Data: 14/10/2007
Câmera: Nikon D80
Objetiva: Nikkor 18-135 mm
Exposição: Abertura: f/5 Velocidade: 1/320s
Registro digital Formato: .Jpeg
ISO 200

Como evitar os ”olhos vermelhos” nas fotografias.

Prof. Marcio Roberto Neves Padilha





Uma das principais dúvidas de fotógrafos amadores quando fotografam é: “Porque as pessoas saem com olhos vermelhos nas fotografias?”

Esse efeito é o resultado da luz do flash que incide na pupila dos olhos, alcança a circulação sangüínea da retina e é refletida.

Para evitar esse problema, o ambiente deve estar o mais iluminado possível. Assim, as pupilas irão contrair naturalmente, evitando a entrada da luz do flash.
Algumas câmeras digitais contam com o recurso “redutor de olhos vermelhos”, que dispara uma luz antes do flash para retrair as pupilas da pessoa fotografada.
Caso você não disponha desse recurso, peça ao seu “modelo” que olhe diretamente para um objetivo luminoso pouco antes de fotografar (as suas pupilas fecharão).
Se ainda assim não resolver, fique tranqüilo, pois um programa de tratamento e edição de imagens, como o GIMP, pode resolver isso.
A partir de sua versão 2.4, o GIMP possui a ferramenta “Removedor de olhos vermelhos”. Vamos ver como ela funciona.
Faça a seleção da região dos olhos com a ferramenta “Seleção retangular” (que encontra-se do lado esquerdo de sua tela).




Depois, vá até o menu “Filtros”, clique em “realçar” e depois “Remoção de olhos vermelhos”.


Aparecerá então a janela “Remoção de olhos vermelhos”. Ali você ajustar o limite de transformação que será empregada na imagem, com a vantagem do recurso de pré-visualização.


Pronto. Clicando em “ok” você terá a sua foto corrigida. Neste caso especificamente, aparecem duas pessoas. Portanto foi preciso repetir todo o procedimento para a correção da imagem.


fotos: Marcio Roberto Neves Padilha

sábado, 14 de novembro de 2009

Arquitetura do Paraná



Um dos cenários de minha infância, a Boca Maldita é um dos mais conhecidos pontos de Curitiba. Em destaque ao fundo, o prédio Garcez.

Autor: Marcio Roberto Neves Padilha
a.    Ed. Garcez - Boca Maldita – Curitiba – PR (2007)
Registro digital – formato “Jpeg” – P&B
ISO 200 – abertura f/8  - velocidade de obturação: 1/100 sec. – Distância focal: 18mm
Câmera: Nikon D80 – Objetiva Nikkor 18-135mm